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slots not blocked by gamstop,Viva a Maior Festa de Jogos Online com a Hostess, Onde Competição, Diversão e Entretenimento Se Encontram para Criar Experiências Únicas e Memoráveis..O '''Departamento de Imprensa e Propaganda''' ('''DIP''') foi um órgão criado no Brasil em dezembro de 1939, por decreto do presidente Getúlio Vargas. O DIP serviu como instrumento de censura e propaganda do governo durante o Estado Novo.,''Vidas em Jogo'' também trouxe outras temáticas contundentes, como a Síndrome de Down, inclusa na história por meio da gravidez da personagem Patrícia, que logo pensa em abortar, mas é impedida por Francisco. Thaís Fersoza, que interpretou o papel, declarou que o tema era delicado, mas necessário ser abordado, pois muitas mulheres tem esta reação antes de entender que a criança tem uma vida saudável e normal como qualquer outra: "A maioria das mães toma um susto grande mesmo. A reação da Patrícia, infelizmente, é muito comum, mais do que imaginamos, e, claro, choca as pessoas que vão ver o quanto é terrível essa discriminação com portadores de Down". Para salientar a campanha pela humanização do tema, parte dos personagens visitaram a Associação Brasileira de Assistência e Desenvolvimento Social (ABADS), instituição beneficente que trabalha com educação e capacitação profissional de crianças e adolescentes com deficiência intelectual, entre elas a síndrome de down. Outro tema abordado foi o contágio e disseminação do vírus da AIDS, portada pelo personagem Cléber e transmitida às personagens Regina, sem seu conhecimento ou consentimento, e Andrea, durante estupro. A história mostrou os dois lados da doença – enquanto Andrea se mostrava positiva, submetendo-se ao tratamento e mostrando que o portador de HIV pode levar uma vida normal, Regina se recusa ao tratamento e reage como se não tivesse perspectiva de vida mais. Cristianne Fridman explicou que a intenção não era só promover a prevenção, mas também mostrar que o portador poderia levar uma vida comum se fizesse o tratamento: "Ser soropositivo não é estar condenado à morte. Tem medicamentos, tratamentos, que dão qualidade de vida aos infectados pelo HIV. Não sendo uma ‘pena de morte’. É lamentável que ainda existam pessoas que não busquem o tratamento. E uma grande parcela de jovens se nega a receber este auxílio"..
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